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Programa Criança para o Bem expande atendimento às famílias

O Programa Criança para o Bem da Nova Acrópole se prepara para a comemoração de seus 15 anos neste ano de 2022 expandindo suas atividades para as famílias de cerca de 200 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social residentes nas comunidades do Varjão, Itapõa e Paranoá na Capital Federal, Brasília.

As crianças e jovens atendidas pelo Programa participam de segunda a sábado de oficinas de dança, música, leitura, esportes, acompanhamento escolar e outros. Também recebem atendimento médico e odontológico numa parceria da Nova Acrópole com o Instituto Seraphis. A manutenção de todas as atividades é possível com o apoio em forma de apadrinhamento, bazares, doações e projetos.

Escuta Comunitária

Neste primeiro semestre de 2022, com a retomada das atividades presenciais, a equipe do Programa da Nova Acrópole reativou as reuniões mensais com os pais e responsáveis dos participantes. Também reatou a parceria com a Clínica Flor da Manhã que está aplicando a Escuta Comunitária com as famílias do Programa e das comunidades atendidas.

“Nosso propósito, com o Programa, é contribuir com a formação humana, solidária e cidadã das crianças e jovens. Para isso é essencial que os vínculos familiares sejam fortalecidos. A Escuta Comunitária é um excelente instrumento para as famílias compartilhem experiências de vida e de saberes, abrindo espaço para a responsabilização solidária na busca de superação e solução de seus desafios”, explicou Luiza Koshino, secretária da Assistência Social da Nova Acrópole.

Famílias Fortes

A parceria da Nova Acrópole com o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF busca o fortalecimento de vínculos familiares e à prevenção do uso de drogas. Para isto está aplicando o Programa Famílias Fortes, da Secretaria Nacional da Família, em encontros semanais com responsáveis e adolescentes de 10 a 14 anos nas regiões administrativas atendidas pelo Criança para o Bem.

“Adolescente é um mundo novo. Com a participação no Famílias Fortes sinto que todos estamos crescendo e aprendendo uns com os outros. Os resultados todos sentem, faz a diferença nas pequenas coisas”, comentou Miriam Oliveira, mãe da Luiza, de 10 anos.

“Com diálogo e combinados resolvemos questões que causavam desarmonia em casa. Este projeto fortaleceu a lealdade entre nós”, elogiou Maria Souza, mãe de Geovanna Vitória, 11 anos.

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